Ares (Marte para os romanos) era o deus da guerra. Filho de Zeus e Hera, Ares era uma divindade incontrolável. Amava as lutas e sentia prazer em estar no campo de batalha. As lutas que para muitos eram um caos, para Ares era um paraíso, pois, sua paz estava na guerra.
Sanguinário e feroz, imparável no campo de batalha e invencível sob sua quadriga, Ares era um deus temível e algumas cidades apenas o reverenciavam como patrono. Uma das cidades que o tinham como divindade era Esparta. Os espartanos gostavam do deus guerreiro e segundo relatos, uma noite antes do combate, alguns ofereciam sacrifícios a Ares para ajudar no combate.
Ares tinha uma quadriga (carroça com quatro cavalos) cujos cavalos soltavam fogo pelas narinas.
Embora fosse um dos doze deuses do Olimpo, Ares não agradava aos deuses com sua presença. Mesmo seu pai, Zeus, tinha problemas com ele e por muitas vezes houve conflitos entre ele e os demais deuses (conflito era algo que Ares amava).
Teve relacionamentos com amazonas e também com a esposa do ferreiro Hefesto, a deusa Afrodite. Fobos e Deimos eram os filhos de Ares com Afrodite.
Hefesto que descobriu a traição, relatou aos deuses e junto das divindades, uma armadilha foi montada, e os dois caíram na armadilha feita por Hefesto, e os deuses puniram Ares, o qual foi banido do Olimpo.
Mesmo com toda a sua ânsia por sangue e lutas, Ares perdeu algumas batalhas e uma deusa tão poderosa quanto ele o derrotou algumas vezes, trata-se de Atena, a deusa da sabedoria.
Atena era muito poderosa, mas não só tinha força como estratégias para vencer os combates.
Ares que para os romanos é Marte seria de acordo com a lenda, pai de Rômulo e Remo, os gêmeos que fundaram Roma.
História 